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terça-feira, 7 de maio de 2013

A tara do PSB

Não consigo entender essa tara do PSB em ter uma chapa oposicionista à Dilma, presidente de um governo que ajudou a eleger seus governadores, parlamentares e prefeitos e do qual participa ativamente, há muito tempo...já passou do tempo de pular do barco sem parecer puro oportunismo...Não é só porque alguém pode fazer algo que deve fazê-lo...não esqueçamos que as forças de direita ainda circundam, como lobos, à espreita da fraqueza do campo de cá...lobos estes que tem a forte iluminação da mídia entreguista, sempre atenta aos vacilos, criando-os quando estes escassam, buscando a derrocada do projeto popular que elegeu Lula, Dilma e do qual faz parte, legitimamente, o PSB...enfim...ainda não tá na hora de sentar na janela...e tá muito apertado pra empurrar...pode acabar caindo do coletivo...
Quero deixar claro que gosto do PSB, o considero um partido sério e comprometido com uma visão progressista e avançada de sociedade...e mais, compreendo que está passando o tempo de hegemonia do PT na esquerda brasileira, pois perderam o tempero interno e apoio externo para sustentar esta posição...mas ainda não acabou...e não é momento de balançar a árvore...por mais que pareça meio bamba...
ainda é tempo de união...de aumentar o foco no que nos une...pois o que nos desune não é suficientemente forte para arriscarmos perder o leme da embarcação...essa imensa embarcação chamada Brasil, que lidera várias outras, neste e em outros continentes...
enfim...

Um comentário:

  1. Como não existe almoço grátis, em universidade pública se paga o diploma abrindo mão da dignidade humana.


    ===============

    ¨Recentemente, uma colega, aluna do doutorado em Matemática ¨pura¨ , em tom de lamento, contou-me que seu professor disse a ela e às suas colegas, todas professoras universitárias : ¨se vocês não entendem nem isto, então vão vender Avon¨

    A CRÍTICA AO ENSINO DA MATEMÁTICA, Marisa Rosâni Abreu da Silveira, AMZÔNIA – Revista de Educação em Ciências e Matemática, V.2-n3-jul.2005/dez.2005,V.2-n.4 2006/jun.2006,

    http://www.ppgecm.ufpa.br/revistaamazonia/vol_02/v02_p01.pdf,

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