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segunda-feira, 4 de março de 2013

ideias sobre o futuro político do Pará

fonte privilegiada do PMDB-PA me garantiu que a agremiação está coladinha ao PT com vistas à eleição para o Governo do Estado do Pará...o nome para o Palácio dos despachos não seria ninguém menos que Alexandre Padilha, mocorongo (Santareno) atual ministro da saúde do Governo Federal...o vice seria Hélder Barbalho, filho do líder senatorial Jader Barbalho, jóia rara do panteão de políticos paraense...s...enfim, este quadro complica bastante a vida do governador Simão Jatene, já que alguns partidos da base do Governo federal, como o PSD pulariam fora do ninho tucano desde já...bom...isso sugere agumas coisas: 1- o jogo de 2014 não admite principiantes...Dilma e Lula virão pra rachar côco, ou melhor, depenar tucanos; 2- o PSDB do Pará precisa parar de se isolar politicamente se quiser ter chances pois, chapa puro sangue, na minha opinião, está fadada ao fracasso; 3- quem não aguenta bebe leite...morno
 
fonte segura do Governo do estado do Pará alerta estes movimentos, feitos pelo PMDB, no sentido de construir localmente a mesma aliança que sustenta nacionalmente o Governo Dilma, não será tolerado pelos caciques do PSDB...portanto, cuidem-se aqueles que agem como se fossem a "bala que matou Kennedy", alerta a mesma fonte, pois, pelo menos nos próximos 4 anos (visto que as principais cidades do estado estão sob a batuta dos bicudos) quem manda nesta casa  (haja eufemismo!)somos nós.
 


mas há ainda uma segunda visão, de outra fonte tucana que aponta grandes possibilidades do próprio Governador Simão Jatene procurar outro ninho para pousar...segundo esta fonte, já que o governador não vê uma mudança de rumo político diante das principais forças políticas no âmbito nacional (não precisa ser um gênio pra chegar a esta conclusão), seria interessante instalar-se, ele e sua base, em outra agremiação...
Neste caso o PSD seria uma possibilidade concreta já que está em mãos (ou garras), leoninas...enfim...de qualquer forma, parece que a política eleitoral está cada vez mais pragmática e menos programática...enquanto forem mantidas estas regras, nada tende a mudar e será, cada vez mais mais difícil enxergar diferenças qualitativas entre as ideias de cada partido, fortalecendo uma visão financeirizada, na minha opinião pouco sofisticada e menos democrática, do panteão partidário e político brasileiro...

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